Na semana passada, o cantor e compositor Gynho Couto lançou sua nova música, “Morena, seu olhar”, em plataformas como streaming de áudio, Instagram, Facebook e YouTube. A expectativa era grande — até que o clipe foi bloqueado no YouTube. A mensagem indicava que a empresa estrangeira Interstreet Recordings reivindicava os direitos autorais da obra.
Gynho prontamente contestou a reivindicação, apresentando cópias do registro oficial da música, comprovando sua autoria. Diante das evidências, a Interstreet desistiu da reclamação e o YouTube restabeleceu o vídeo em sua plataforma.
Gynho disse que não esperava que isso pudesse acontecer, mas a prevenção de ter registrado suas músicas antes de publicá-las valeu muito.
Esse episódio reforça uma lição importante para compositores e músicos independentes:
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Registrar suas músicas antes do lançamento protege seus direitos — e evita bloqueios injustos.
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Com o registro, é possível contestar notificações de conteúdo que alegam infração de direitos autorais.
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Plataformas como YouTube costumam acatar reivindicações automáticas, por isso não basta lançar a música, é preciso ter a documentação em dia antes da publicação.
Fica a mensagem: lançar autorais na internet exige responsabilidade e cuidado. O registro não é só burocracia — é sua garantia legal.
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