quarta-feira, 10 de março de 2021

SINDMAEB QUER SELO PORTO SEGURO RESPONSÁVEL PARA MÚSICOS E CONTRATANTES

 O SINDMAEB-Sindicato dos Músicos e Artistas do Estado da Bahia  atravessou ofício ao Exmo. Sr. Prefeito Jânio Natal, via Secretaria de Turismo para que, urgentemente, se proceda o retorno das atividades culturais no Município de Porto Seguro.

O mercado musical no município chegou ao extremo do colapso e não há mais saída para o profissional da cultura a não ser voltar a trabalhar. O SINDMAEB propôs um retorno urgente e modesto com profissionais de voz e violão em bares, restaurantes e espaços culturais com respeito estrito às normas epidêmicas e protocolos já existentes no município, para em seguida o retorno dos grupos musicais.

O Sindicato ainda defendeu a ideia de que as apresentações devam ser feitas com distância mínima de dois metros, protegendo o músico, garçons e clientes do contato próximo.

Ontem, dia 10 de março foram lançados pela Vigilância Sanitária protocolos para hotéis, bares e restaurantes e transporte de vans, com distribuição do Selo Porto Seguro Responsável.

É importante que os Músicos e o Contratantes  se adequem aos protocolos e que também participem do Programa do Município. O Músico não pode ficar à margem da sociedade. A música não propaga COVID, porém sim o comportamento das pessoas que não usam máscaras, desrespeitam o distanciamento e não portam o álcool 70%, disse Sergio Couto,o Presidente do Sindicato.

Sergio, acredita que na próxima semana o governo municipal inicie algumas medidas para o atendimento às necessidades da categoria musical, que vem sofrendo diretamente com as paralisações da economia em função da COVID. E finalizou dizendo que da mesma forma que o Município criou o Decreto permitindo que 03 artistas fossem ao palco para manifestações culturais, acredita que nova solução poderá ser avaliada, apesar de entender a pressão destemida do Governo do Estado e seus fiscalizadores, a Policia Militar e a Promotoria contra o Município. O inimigo é a COVID e o que se deve impedir é a aglomeração. 

Defendemos a tese que pode haver música sem aglomeração., disse ainda o Presidente.


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